Quando foi o inicio de sua trajetória no mundo esportivo?
Desde criança, aos 5 anos de idade, eu jogava bola, como a maioria das crianças. Eu dei início à musculação porque sempre me achei muito magro e isso me incomodava. Minha imagem me incomodava, os braços finos, tudo por ser muito alto. Eu olhava para meus braços e achava que eram muito finos, pareciam que iam quebrar a qualquer momento. Isso foi o que acabou me incentivando a ter um físico melhor, foi essa falta de identidade que eu tinha comigo mesmo.
Poderia nos contar como o fisiculturismo se tornou uma parte fundamental de sua vida?
O fisiculturismo se tornou uma parte fundamental da minha vida porque eu não conseguia mais ficar sem treinar. Isso foi me levando a querer evoluir cada vez mais. É um esporte onde a evolução nunca é o suficiente, você sempre quer mais. Você está sempre aprendendo, estudando, praticando e buscando diversos fatores, não é só o treino, envolve alimentação, a parte farmacológica e muito mais. Tudo isso foi o que me levou a seguir no fisiculturismo.
Ao longo de sua jornada como fisiculturista, quais foram os obstáculos mais significativos que enfrentou e como você os superou com determinação?
Acredito que se superar todos os dias independente das coisas Um dos obstáculos mais significativos foram as lesões. Eu tenho um histórico de lesões muito graves. Isso sempre foi um impedimento para competir. Tinha até uma competição prevista para eu ir, mas no processo de finalização, devido às hérnias de disco, que tenho protusas, acabei desidratando muito e travou minha coluna. Isso acabou impedindo a preparação que já estava impecável. Mesmo assim, continuei treinando e voltei sem pensar duas vezes, porque me fazia falta. Hoje não consigo mais ficar sem treinar, virou parte de mim.
Como você equilibra sua intensa rotina de treinamentos com as demais responsabilidades cotidianas?
Equilibrar a rotina de treinos com as demais responsabilidades é uma questão de não se dar por cansado, não se dar por abatido. Os treinos são muito intensos e o trabalho é muito cansativo. A questão dos estudos sempre melhora, mas é uma questão de se propor a fazer, mesmo e não se entregar. Não deixar o cansaço te dominar, se programar também é a parte mais fundamental.
Compartilhe conosco um pouco sobre sua relação com A W GYM:
Minha relação com a A W GYM e com o Neno é absurda. Não tenho nem como agradecer tudo que o Neno fez por mim, faz até hoje dentro dessa academia. Quando ele me abriu a porta no começo, quando ele me abraçou de verdade e sempre me instruiu da melhor forma, me ajudando e dando dicas, não tenho palavras para tudo que ele fez por mim. O Neno é uma pessoa fora da curva. Deus o abençoe sempre.
Para os que estão ingressando no mundo do fisiculturismo, quais conselhos valiosos você teria a oferecer?
Para os que estão ingressando no fisiculturismo agora, meus conselhos valiosos seriam: não desistir. O fisiculturismo é um esporte muito rígido. Hoje em dia a galera está muito animada, muito hypada. É um esporte que demanda tempo, persistência, resistência. Então, não tenha pressa, faça um pouquinho por dia, sem querer acelerar os passos.
Use este espaço para o que quiser:
Queria dedicar esse espaço à minha esposa, que sem ela não existiria esse eu de hoje, não existiria essa versão minha. Então, queria mencioná-la e dizer que se eu sou o que sou hoje, é porque ela acreditou em mim quando nem eu mesmo acreditei, nas minhas fraquezas, nas minhas dificuldades. Ela foi meu alicerce, meu porto seguro. Se tem alguém que devo citar, seria ela.
Dayse Merigueti
Comecei a gostar de esporte no começo da minha adolescência. Fazia parte da equipe de volley do clube do Fluminense no Rio de Janeiro. Tive
Bruno Fort
Quando foi o inicio de sua trajetória no mundo esportivo? Tudo começou em 2019. Poderia nos contar como o fisiculturismo se tornou uma parte fundamental
Viviane Carlstrom
Quando foi o seu início no esporte? ⭕️Meu início no esporte foi em 2011 eu estava com 30 anos Como o fisiculturismo entrou na sua